Agarro com todo meu ser,
Minhas cicatrizes,
Por um tolo medo,
Que não se nomeia,
Pois aquilo que se chama mudança,
Não chamamos,
Quando a queremos,
Simplesmente a abraçamos.
Esta sim,
É a raiz de meu medo,
Um medo causado pelas lembranças.
Com todo meu ser,
Ainda agarro meus piores fantasmas,
Que não passam de um já sorriso morto.
Sempre soube qual é a cura,
Mas continuo a carregar a corrente,
Pois, por mais que ela me prenda,
Ela é solta o bastante,
Para eu circular por mim mesmo,
E a ignorar.
João Paulo Capovilla Francischini 19-01-2012
João, você um dom raro. Estou certo disso.
ResponderExcluirConcordo com o amigo Fernando Munhoz!!!!!!!!!!
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