quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Ao acaso

Ao acaso. 

Perambulei por memórias,
Quase as pisei...
Quem sou eu para as negar?
Nunca fui perfeito.


Mesmo no meu canto de paz,
Onde meu espirito abre as asas,
Me deparei com o pior.
Nenhum humano em sã consciência desejaria encontra-lo.


Aquela superfície gélida,
Espelhou oque eu sou.

João Paulo Capovilla Francischini

Um comentário: