Cravados em minhas unhas e dentes,
Está o pesadelo dos que a sociedade julgam doentes.
Eis o meu troféu.
Que não o confundas,
Com liberdade,
Como eu confundi.
É um troféu de asas,
Que a pouco aprendi a usar.
É um troféu que nunca desejei,
Este afugenta os pássaros que cantarolam,
Ao meu acordar.
João Paulo Capovilla Francischini 22-12-2011
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