É um frio na barriga no dia-a-dia.
Um medo gostoso que arrepia.
É um medo que faz-se viver,
Algo que se faz por merecer.
A cada dia a mais,
É um dia a menos,
Antes que se acabe,
Sinto que devo ser.
É o medo da morte,
Ou o medo de uma paixão,
Que acabe com tudo,
Que renove tudo,
Antes do final do entardecer.
Viva o viver,
Esse é o dilema de ser.
Exista o que se tem de existir,
Antes do fim do sentir.
Exista, seja,
Faca de tudo para que quando chegue,
Apenas haja,
Mais algo,
Que te levante o espírito,
E se diga :
Eu sou por merecer.

Um medo gostoso que arrepia.
É um medo que faz-se viver,
Algo que se faz por merecer.
A cada dia a mais,
É um dia a menos,
Antes que se acabe,
Sinto que devo ser.
É o medo da morte,
Ou o medo de uma paixão,
Que acabe com tudo,
Que renove tudo,
Antes do final do entardecer.
Viva o viver,
Esse é o dilema de ser.
Exista o que se tem de existir,
Antes do fim do sentir.
Exista, seja,
Faca de tudo para que quando chegue,
Apenas haja,
Mais algo,
Que te levante o espírito,
E se diga :
Eu sou por merecer.

João Paulo Capovilla Francischini 08-03-2012
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